Deixa eu contar minha história.
Sou um líder criativo de natureza digital com 25 anos de experiência.
E fiz meu caminho de maneira bem diferente, desde o início.
Porque para começar, sou arquiteto. E da arquitetura pulei para a propaganda.
Já comecei sendo digital desde 1998, na época em que a internet era só mato.
E sendo parte do digital, percebi, muito rapidamente, a importância da interação com o usuário - apesar de odiar esse termo.
Foi no sentido de interação e participação, que surgiu tudo o que construí. Acredito que o valor de uma ideia está no uso que as pessoas fazem dela.
Por isso, sempre fui a força motriz por trás de grandes ideias feitas para as pessoas "usarem” e trazer o consumidor para perto.
Deixa eu contar minha história.
Sou um líder criativo de natureza digital com 25 anos de experiência.
E fiz meu caminho de maneira bem diferente, desde o início.
Porque para começar, sou arquiteto. E da arquitetura pulei para a propaganda.
Já comecei sendo digital desde 1998, na época em que a internet era só mato.
E sendo parte do digital, percebi, muito rapidamente, a importância da interação com o usuário - apesar de odiar esse termo.
Foi no sentido de interação e participação, que surgiu tudo o que construí. Acredito que o valor de uma ideia está no uso que as pessoas fazem dela.
Por isso, sempre fui a força motriz por trás de grandes ideias feitas para as pessoas "usarem” e trazer o consumidor para perto.
Bandeira da diversidade
Uma coisa que me fez aprender muito sobre a vida e tomar atitudes menos permissivas, foram os trabalhos para o Festival Mix.
Por exemplo, este de 2022 foi produzido com design generativo e criava uma bandeira única com as escolhas de gênero de cada um.
Encontrei o Caio Barrocal e juntos fizemos a interface dos totens e ação durante o festival. O design generativo é uma ferramenta fluída e incrível que gera imagens em tempo real com o uso de códigos.
Exatamente o que esse trabalho precisava. Fiquei muito feliz de ter participado dele e, principalmente, de entender de uma vez por todas que não há neutralidade: se você não combate o preconceito é preconceituoso.
Bandeira da diversidade
Uma coisa que me fez aprender muito sobre a vida e tomar atitudes menos permissivas, foram os trabalhos para o Festival Mix.
Por exemplo, este de 2022 foi produzido com design generativo e criava uma bandeira única com as escolhas de gênero de cada um.
Encontrei o Caio Barrocal e juntos fizemos a interface dos totens e ação durante o festival. O design generativo é uma ferramenta fluída e incrível que gera imagens em tempo real com o uso de códigos.
Exatamente o que esse trabalho precisava. Fiquei muito feliz de ter participado dele e, principalmente, de entender de uma vez por todas que não há neutralidade: se você não combate o preconceito é preconceituoso.
Totem funcionando durante o festival.
Estudo das bandeiras que compõe a diversidade de gêneros.
Fluxo
global translations
Mas, seu portfolio tem filmes?
Sim, e gosto deles por alguns motivos:
Porque foram pensados para para serem produzidos com poucos recursos
As letras são feitas pelas próprias pessoas que traduzem os documentos na Global. Isso trouxe um incentivo e um ganho de imagem interno maravilhoso para eles
E no meio da pandemia, tendo acabado de fechar a minha agência, encontrei de novo o amor pela profissão através deles. Clientes gente boa, pacientes e parceiras, locução feita por amigos, filmagens em um nano estúdio, trilha do incrível Jefté (outro amigo).
Tudo que trouxe aquele gostinho de produção de quem está começando (ou recomeçando).
Mas, na minha opinião, está tudo aí. Os filmes se resolvem, sem ser nem mais do que a cliente precisava, nem menos. E claro que pensei uma ferramenta interativa com as letras, mas não tivemos recursos:)
global translations
Mas, seu portfolio tem filmes?
Sim, e gosto deles por alguns motivos:
Porque foram pensados para para serem produzidos com poucos recursos
As letras são feitas pelas próprias pessoas que traduzem os documentos na Global. Isso trouxe um incentivo e um ganho de imagem interno maravilhoso para eles
E no meio da pandemia, tendo acabado de fechar a minha agência, encontrei de novo o amor pela profissão através deles. Clientes gente boa, pacientes e parceiras, locução feita por amigos, filmagens em um nano estúdio, trilha do incrível Jefté (outro amigo).
Tudo que trouxe aquele gostinho de produção de quem está começando (ou recomeçando).
Mas, na minha opinião, está tudo aí. Os filmes se resolvem, sem ser nem mais do que a cliente precisava, nem menos. E claro que pensei uma ferramenta interativa com as letras, mas não tivemos recursos:)
Os tipos humanos foram baseados no trabalho da designer Amandine Alessandra que hoje vive em Tiohtià:ke / Mooniyang / Montreal. Bom, vocês vão ler no final o quanto aprendi em esconder fontes. Então, nesse trabalho, fizemos questão de pagar todos os direitos para a Amandine, mesmo refazendo as letras em estúdio.
realidade virtual
e a medroom
Meu pai era médico.
Sabe, ele era aquele tipo de médico que nunca parava de trabalhar e de aprender.
Então, desde criança, lembro dele maravilhado com o corpo humano, o diagnóstico e a cirurgia.
Por isso, eu senti uma magia ao me juntar à Med.
Tinha a medicina vinda no sangue, o 3D vindo do meu tempo de arquitetura e a interação vinda desde o início da carreira.
O VR é interação ao máximo, 360º, 3D, totalmente imersivo, design de som, interface intuitiva e gamificação.
Não dava pra ficar fora dessa :)
Então, me juntei ao Sandro Nahia e toda equipe, lá em 2018-19, para trabalhar dentro da MedRoom, uma premiada startup que usa realidade virtual para o ensino de medicina.
É bem provável que eu precise de umas 3 gerações para assimilar tudo o que aprendi.
Um mundo novo, sendo construído do zero (e que depois viria a ser o Metaverso), com 3D e um tipo novo de interação chamada de Instinctual Interaction (que é uma delícia de aprender).
realidade virtual
e a medroom
Meu pai era médico.
Sabe, ele era aquele tipo de médico que nunca parava de trabalhar e de aprender.
Então, desde criança, lembro dele maravilhado com o corpo humano, o diagnóstico e a cirurgia.
Por isso, eu senti uma magia ao me juntar à Med.
Tinha a medicina vinda no sangue, o 3D vindo do meu tempo de arquitetura e a interação vinda desde o início da carreira.
O VR é interação ao máximo, 360º, 3D, totalmente imersivo, design de som, interface intuitiva e gamificação.
Não dava pra ficar fora dessa :)
Então, me juntei ao Sandro Nahia e toda equipe, lá em 2018-19, para trabalhar dentro da MedRoom, uma premiada startup que usa realidade virtual para o ensino de medicina.
É bem provável que eu precise de umas 3 gerações para assimilar tudo o que aprendi.
Um mundo novo, sendo construído do zero (e que depois viria a ser o Metaverso), com 3D e um tipo novo de interação chamada de Instinctual Interaction (que é uma delícia de aprender).
Fui responsável por conceituar a marca e criar os primeiros concepts visuais. Também fiz a co-direção do filme, que fizemos com pouquíssimos recursos.
Um detalhe interessante: a tipografia foi feita dentro do VR, usando o Google Tilt Brush.
Tudo com um conceito simples e poderoso: ”Quando você muda o jeito que aprender, muda o que aprende”.
E o tag da marca desde então passou a ser: “Uma nova dimensão no ensino em saúde".
Aqui estão também alguns experimentos em posters que foram uma delícia de fazer, porque me fizeram voltar um pouco nos estudos de história da arte e juntar isso com esse novo (pra mim, já velho) mundo da medicina. Juntei tudo aí: Jung, Da Vinci, Spielberg, Versalius e sofrência.
APP dia do surdo
Na minha agência, MOSH, tive a sorte de trabalhar com um cliente, que nos deu muita liberdade criativa: a Alcatel.
O principal propósito dela era fazer celulares acessíveis financeiramente e com tecnologias inclusivas.
Uma delas era a leitura e tradução para a linguagem de libras, para os celulares também serem usado por surdos e surdos-mudos.
Na época, a Alcatel também patrocinava o time do Corinthians. Então, juntamos tudo numa linda ação feita na Arena Corinthians. O sucesso foi tão grande que depois virou um app dentro dos celulares.
APP dia do surdo
Na minha agência, MOSH, tive a sorte de trabalhar com um cliente, que nos deu muita liberdade criativa: a Alcatel.
O principal propósito dela era fazer celulares acessíveis financeiramente e com tecnologias inclusivas.
Uma delas era a leitura e tradução para a linguagem de libras, para os celulares também serem usado por surdos e surdos-mudos.
Na época, a Alcatel também patrocinava o time do Corinthians. Então, juntamos tudo numa linda ação feita na Arena Corinthians. O sucesso foi tão grande que depois virou um app dentro dos celulares.
Tudo foi feito internamente, filmagem, pós produção, roteiro, casting, trilha, tudo \o/
O presidente da Alcatel recebeu esse gratificante e-mail na época da ação :)
Colgate Floss Heroes
Um dos trabalhos mais gratificantes da minha passagem pela Y&R foi esse para Golgate. Simples e imaginativo, criado pelo pessoal da minha equipe de digital, Raphú e Talles. Seria uma série de bonecos onde você encaixava o fio dental e eles interagiam com um jogo que ensinava sobre higiene bucal no celular automaticamente.
Era só puxar o fio dental e a magia acontecia.
Desenhamos 3 bonecos: a múmia (que virou um protótipo), um escalador (que usava o fio dental como corda) e um astronauta -meu preferido (que flutuava com imãs e o fio era o cordão umbilical que o ligava a nave). Os protótipos foram feitos com sucesso e provaram que a ideia poderia ser levada adiante. .
Colgate Floss Heroes
Um dos trabalhos mais gratificantes da minha passagem pela Y&R foi esse para Golgate. Simples e imaginativo, criado pelo pessoal da minha equipe de digital, Raphú e Talles. Seria uma série de bonecos onde você encaixava o fio dental e eles interagiam com um jogo que ensinava sobre higiene bucal no celular automaticamente.
Era só puxar o fio dental e a magia acontecia.
Desenhamos 3 bonecos: a múmia (que virou um protótipo), um escalador (que usava o fio dental como corda) e um astronauta -meu preferido (que flutuava com imãs e o fio era o cordão umbilical que o ligava a nave). Os protótipos foram feitos com sucesso e provaram que a ideia poderia ser levada adiante. .
Prototipagem e testes com ao pessoal da Media Monks :)
Não satisfeito, eu mesmo imprimi na 3D e coloquei em uso na minha casa para as crianças, mas não fez muito sucesso não.
Nivea Doll
3 leões de ouro, 3 pratas e 3 bronzes
As Bonequinhas da Nivea <3.
Pois é, as bonecas da Nívea foram a "não propaganda" mais popular em 2015.
Muita gente acredita que fui eu quem tive essa ideia, porque falo sobre ela em muitas palestras e aulas. Mas não! Quem teve a ideia foram: Giampietro Zanon, Ricardo Silveira, Vitor Bustani, André Bittar e Rodrigo Rodrigues (espero não ter esquecido ninguém).
Quem mexeu mundos e fundos para ela existir, foram o Max e a Joanna.
E a minha participação? Minha participação foi fazer parte das pessoas que reconheceram que essa ideia era incrível e que conseguiu levá-la adiante. Às vezes, dependendo da posição que você ocupa, é mais valioso reconhecer e apostar em ideias dos outros do que nas suas.
Confesso que, no início, senti falta de alguma interatividade nela. Apontar o celular e acontecer algo, sei lá!
Mas eu estava errado. Míope, na verdade. Interatividade não tem só a ver com ser digital, tem a ver com pensar na participação das pessoas. Lição aprendida.
Por volta de 300 a 400 mil bonecas foram fabricadas, e chegaram a mais de 10 países. Mas, para mim, o ápice, foi quando numa sexta-feira (dia de levar brinquedo na escola), ao deixar meus filhos, vi uma criança levando uma boneca da Nívea. Ele poderia escolher brinquedo, mas preferiu nossa bonequinha.
Nivea Doll
3 leões de ouro, 3 pratas e 3 bronzes
As Bonequinhas da Nivea <3.
Pois é, as bonecas da Nívea foram a "não propaganda" mais popular em 2015.
Muita gente acredita que fui eu quem tive essa ideia, porque falo sobre ela em muitas palestras e aulas. Mas não! Quem teve a ideia foram: Giampietro Zanon, Ricardo Silveira, Vitor Bustani, André Bittar e Rodrigo Rodrigues (espero não ter esquecido ninguém).
Quem mexeu mundos e fundos para ela existir, foram o Max e a Joanna.
E a minha participação? Minha participação foi fazer parte das pessoas que reconheceram que essa ideia era incrível e que conseguiu levá-la adiante. Às vezes, dependendo da posição que você ocupa, é mais valioso reconhecer e apostar em ideias dos outros do que nas suas.
Confesso que, no início, senti falta de alguma interatividade nela. Apontar o celular e acontecer algo, sei lá!
Mas eu estava errado. Míope, na verdade. Interatividade não tem só a ver com ser digital, tem a ver com pensar na participação das pessoas. Lição aprendida.
Por volta de 300 a 400 mil bonecas foram fabricadas, e chegaram a mais de 10 países. Mas, para mim, o ápice, foi quando numa sexta-feira (dia de levar brinquedo na escola), ao deixar meus filhos, vi uma criança levando uma boneca da Nívea. Ele poderia escolher brinquedo, mas preferiu nossa bonequinha.
Um case completaço que foi feito tempos depois.
Mais de 10 países usaram a nossa boneca como marketing. Entre eles Alemanha, Mexico, Suécia e Japão e até Singapura. No total foram comercializadas por volta de 300 mil bonecas.
Esse fez sucesso com meus filhos ;)
Print for Help
Leão de ouro
Aqui eu ajudei desde o começo. A ideia original é do Tiago Freitas (Gaum), Vini Dalvi e do Bruno Bueno. Adoro esse case.
E tenho dois motivos pra isso. O primeiro é que fiquei amigo da Dona Ivanise (mentora do mães da Sé) e também criamos um backend de cartazes e arquivos para a instituição que antes fazia tudo na mão.
O segundo é porque é emocionante sem ser apelativo.
Desde o início chegamos a conclusão que o vazio das mães que perdem filhos é tão grande que não existem palavras capazes de expressar. Então o case é um vazio emocionante e só. Sem perguntas, sem respostas, exatamente como a vida delas.
Lembro que o pessoal da Delica estava filmando e eu liguei para saber como estava indo. Ninguém me atendeu! Esperei e liguei de novo, o diretor atendeu e me disse "Desculpe Pedrão, não deu para falar, eu estava chorando”.
Print for Help
Leão de ouro
Aqui eu ajudei desde o começo. A ideia original é do Tiago Freitas (Gaum), Vini Dalvi e do Bruno Bueno. Adoro esse case.
E tenho dois motivos pra isso. O primeiro é que fiquei amigo da Dona Ivanise (mentora do mães da Sé) e também criamos um backend de cartazes e arquivos para a instituição que antes fazia tudo na mão.
O segundo é porque é emocionante sem ser apelativo.
Desde o início chegamos a conclusão que o vazio das mães que perdem filhos é tão grande que não existem palavras capazes de expressar. Então o case é um vazio emocionante e só. Sem perguntas, sem respostas, exatamente como a vida delas.
Lembro que o pessoal da Delica estava filmando e eu liguei para saber como estava indo. Ninguém me atendeu! Esperei e liguei de novo, o diretor atendeu e me disse "Desculpe Pedrão, não deu para falar, eu estava chorando”.
Para participar era só inscrever sua impressora HP no site.
Speaking Exchang-3 leões de ouro, 3 pratas, 4 bronzes
Eu estava num evento sobre Cannes (no meu cantinho como sempre), quando o Marcello Serpa subiu no palco para falar algumas coisas e no meio do discurso ele manda que uma das ideias que ele mais tinha inveja era a do Speaking. Nunca contei isso, mas porque não contar?
Fui a força motriz por trás do Speaking. Juntando pessoas, tecnologias e fazendo acontecer.
De fato, quando cheguei a ideia já existia, mas era só uma ideia. Muito mais gente estava envolvida e todos têm o Speaking em seus portifólios.
Mas fora tudo isso e fora da propaganda também, quero contar outra breve história:
O Speaking me levou para lugares inimagináveis, um deles foi a convenção para economia da longevidade, e outro foi a convenção para franqueados do CNA em 2015. Na convenção só tinham donos de franquia, o pessoal do marketing, nós da agência e escondida em outro hotel a Dona Esther, a senhorinha de 90 anos e vestido vermelho de bolinhas brancas do case.
Estávamos todos reunidos auditório quando a Dona Esther entrou no palco, levantei e olhei para todos que estavam aplaudindo de pé e chorando, nunca mais vou esquecer.
Speaking Exchang-3 leões de ouro, 3 pratas, 4 bronzes
Eu estava num evento sobre Cannes (no meu cantinho como sempre), quando o Marcello Serpa subiu no palco para falar algumas coisas e no meio do discurso ele manda que uma das ideias que ele mais tinha inveja era a do Speaking. Nunca contei isso, mas porque não contar?
Fui a força motriz por trás do Speaking. Juntando pessoas, tecnologias e fazendo acontecer.
De fato, quando cheguei a ideia já existia, mas era só uma ideia. Muito mais gente estava envolvida e todos têm o Speaking em seus portifólios.
Mas fora tudo isso e fora da propaganda também, quero contar outra breve história:
O Speaking me levou para lugares inimagináveis, um deles foi a convenção para economia da longevidade, e outro foi a convenção para franqueados do CNA em 2015. Na convenção só tinham donos de franquia, o pessoal do marketing, nós da agência e escondida em outro hotel a Dona Esther, a senhorinha de 90 anos e vestido vermelho de bolinhas brancas do case.
Estávamos todos reunidos auditório quando a Dona Esther entrou no palco, levantei e olhei para todos que estavam aplaudindo de pé e chorando, nunca mais vou esquecer.
Speaking pelo mundo.
A Dona Esther entrando na convenção anual de franquiados.
Encontrei esse vídeo na web. Não sei quem fez, mas tem algumas cenas inéditas aí :)
protection ad
GP Cannes lions
Quando cheguei na FCB esse trabalho estava em desenvolvimento. Sendo tocado pelo Max, Joanna, André Bittar, Victor Bustani e Raphú, com a pesquisa de tecnologia do Márcio Bueno. Não restava muito pra fazer, certo? Errado! Tinha muita coisa digital para fazer e, principalmente, o App. Orientei e briguei um pouco com o André Mancini 🙂para fazer o design mais simples possível. E fizemos. Ficou lindo (ganhou até o prêmio Ciclope). Mas o fato que não me esqueço desse trabalho foi a presidente do júri de mobile falando sobre ele. Um discurso simples e certeiro, dizendo que os celulares estavam ganhando tanto protagonismo que precisavam se conectar com outras coisas para se expandirem ainda mais e ganhar o mundo físico. E essa ideia era a que melhor representava essa transformação. Bingo!
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GP Cannes lions
Quando cheguei na FCB esse trabalho estava em desenvolvimento. Sendo tocado pelo Max, Joanna, André Bittar, Victor Bustani e Raphú, com a pesquisa de tecnologia do Márcio Bueno. Não restava muito pra fazer, certo? Errado! Tinha muita coisa digital para fazer e, principalmente, o App. Orientei e briguei um pouco com o André Mancini 🙂para fazer o design mais simples possível. E fizemos. Ficou lindo (ganhou até o prêmio Ciclope). Mas o fato que não me esqueço desse trabalho foi a presidente do júri de mobile falando sobre ele. Um discurso simples e certeiro, dizendo que os celulares estavam ganhando tanto protagonismo que precisavam se conectar com outras coisas para se expandirem ainda mais e ganhar o mundo físico. E essa ideia era a que melhor representava essa transformação. Bingo!
TIM - Só se Fala em Outra Coisa
Esse é um dos trabalhos mais loucos que já tive a oportunidade de participar. Eu estava na w+k cuidando de Digital e o Pedro Izique, Filipin, Icaro e CIA vieram com esse conceito libertador para TIM: Diversão Ilimitada. Conceito aprovado a nossa única preocupação era pensar bobagens para colocar na internet. Muitas, mas digo muitas mesmo foram pensadas. De crash test de carro de palhaço, passando por batalha de ofensas e chegando nessas e muitas outras. Confesso que pouco participei da produção, que temo dedo genial do Izique. Mas me sinto parte e mesmo com várias ideias gongadas, a parte interativa era muito bacana. Era possível mixar as gírias da pomba ou zoar você mesmo com o meme da Foca, escolhendo as situações e fundos para o vídeo.
TIM - Só se Fala em Outra Coisa
Esse é um dos trabalhos mais loucos que já tive a oportunidade de participar. Eu estava na w+k cuidando de Digital e o Pedro Izique, Filipin, Icaro e CIA vieram com esse conceito libertador para TIM: Diversão Ilimitada. Conceito aprovado a nossa única preocupação era pensar bobagens para colocar na internet. Muitas, mas digo muitas mesmo foram pensadas. De crash test de carro de palhaço, passando por batalha de ofensas e chegando nessas e muitas outras. Confesso que pouco participei da produção, que temo dedo genial do Izique. Mas me sinto parte e mesmo com várias ideias gongadas, a parte interativa era muito bacana. Era possível mixar as gírias da pomba ou zoar você mesmo com o meme da Foca, escolhendo as situações e fundos para o vídeo.
Coca-Cola Latas Coloridas
Criar, na grande maioria das vezes, é bem difícil. Em raríssimas vezes é fácil. Essa foi uma delas. Minha participação aqui foi só estar junto do planejamento no momento da concepção de exemplos aleatórios para fazer o briefing.
E saiu isso: e se a gente trocasse a cor das latinhas de Coca pras cores das seleções que vão participar da Copa das Confederações no Brasil?
As pessoas poderiam juntar latinhas e fazer as bandeiras \o/.
A ideia foi se modificando até ficarem só as 3 cores e, pela primeira vez, no Brasil todo tinham as latinhas coloridas para vender. Foi isso!
O filme maravilhoso e a execução impecável são da galera w+k.
Coca-Cola Latas Coloridas
Criar, na grande maioria das vezes, é bem difícil. Em raríssimas vezes é fácil. Essa foi uma delas. Minha participação aqui foi só estar junto do planejamento no momento da concepção de exemplos aleatórios para fazer o briefing.
E saiu isso: e se a gente trocasse a cor das latinhas de Coca pras cores das seleções que vão participar da Copa das Confederações no Brasil?
As pessoas poderiam juntar latinhas e fazer as bandeiras \o/.
A ideia foi se modificando até ficarem só as 3 cores e, pela primeira vez, no Brasil todo tinham as latinhas coloridas para vender. Foi isso!
O filme maravilhoso e a execução impecável são da galera w+k.